quarta-feira, 25 de maio de 2011

Como flor

Sobrou tanta coisa pra eu cuidar
Sobrou tanta coisa pra eu chorar
Cada passo que eu dou, cada minuto que se passou
Eu não vejo nada, não sinto nada


Será que faz parte dos sintomas dor?
Será que faz parte do minuto que passou?
Não sei responder, a flor murcha sem saber
Mas sabe que viveu como flor pra você


No jardim você regou quatro flores


Volte aqui, regue sua flor
Ela ficou murcha por não suportar a dor
Sobrou tanta coisa pra eu cuidar
Sobrou tanta coisa pra eu me espelhar


Fazer continuar, e o legado se concretizar
Fazer crescer o que tanto me ensinou
Fazer brotar muito amor
Saber regar sua flor

terça-feira, 24 de maio de 2011

Ta na veia


É interessante o tempo que você vive e vai mudar
O percurso do tempo, ou do vento que irá

Não tem como saber cada momento
Ou como ele vai se proceder

Bola de cristal vai fazer tudo isso acontecer
Ditado popular, tanto faz
Mas não tem como acontecer

Se você viajar de mais, em cada motivo
Se você viajar, em cada motivo

Tá na teia, na veia o que tem que ser
Tá na teia, na veia como dever ser
Tá na teia, na veia como tem que ser
Tá na teia, na veia

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Veja bem meu Bem



Feitiço foi o que fizeram pra deixar você comigo
De um jeito que eu não sei explicar como foi que deixei isso levar

Desejo é o que eu sinto por você já faz um tempo
Não vou deixar acontecer se dessa vez for pra valer, pra valer

Você que manda, manda e desmanda no sentimento
Faz do seu jeito um só lamento
Pra eu tentar ficar agora de vez

Veja bem meu bem, nosso romance, nossa história
Veja bem meu bem, o que tiver que ser agora
Veja bem meu bem, será, será

Um livro que se fez
E na página que virei eu li
O nosso destino estava escrito assim
Você longe de mim, e o encanto ainda aqui

Me encantei, me encantou no tempo que passou
E nele o que se fez, uma história de desejo e prazer

Veja bem meu bem, nosso romance, nossa história
Veja bem meu bem, ficou guardado na memória
Veja bem meu bem, o que será, será

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cidadela

Por que a gente nasce?
Por que a gente cresce?
Criamos barreiras que não podemos derrubar

Se inventam fronteiras
E pedem pra ter cautela
Eu vou em busca do amor

Mas nessa Cidadela eu vou, em busca do amor

Conhecer pessoas, buscar novas idéias
E a gente á gargalhar
Se o medo me barrasse e a rede cultivasse
Eu não te conheceria

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Tum bê rum bê um

Ano novo sempre
Mas a vida só é uma
E a cada dia que passa
Podemos renová-la com nossas atitudes


Nossa vida é um mistério
E podemos enterrar segredos
Como um livro descoberto
Que foi aberto á milênios


Escreveu não leu
Quando a gente acha que tudo se perdeu
Escreveu não leu
O amor sincero apareceu


Ê tum bê tum bê rum bê um
Ê tum bê tum bê rum bê ê ê
Tum bê tum bê rum bê um